Pentecostes em nós
Oliveira
A solenidade de Pentecostes é celebrada no quinquagésimo dia após a Páscoa. Nela, fazemos memória do cumprimento da promessa de Jesus aos seus discípulos (Jo 16,7-24; Lc 24,49; At 1,8).
Os judeus celebravam-na lembrando, sobretudo, o dom da Aliança entre Deus e o povo de Israel. Era considerada uma das três grandes festas de peregrinação a Jerusalém (Ex 23,14-17; 34,18-23). Tem origem agrícola, por causa das primícias da colheita do trigo (Ex 23,16), e, depois, com a restauração do culto no período persa, adquiriu o significado de renovação da Aliança (2Cr 15,10-15). Então, imagina-se que, naqueles dias, Jerusalém estava repleta de peregrinos de todas as partes para essa celebração. (...)
(Partilho parte do texto do secretariado Nacional da Pastoral da Cultura sobre a solenidade do Pentecostes que estamos pretes a celebrar. Leia o texto completo na respectiva página.)
A força do Espírito Santo
Por vezes acordamos mais cansados do que estávamos quando nos deitamos. Nesses dias, torna-se pensoso investir nas atividades que exigem um olhar atento e reflexos rápidos. Um corpo ferido por motivos de má alimentação ou por enfermidade adia uma história e permanece bloqueado diante de uma encruzilhada. Há pessoas cronicamente enfraquecidas. Nada lhes apetece. Até a luz do amanhecer é motivo de sofrimento. Falta-lhes a «chama da vida», a força interior que torna a existência uma aventura apaixonante.
(Mais uma transcrição, com a devida vénia, de um texto do secretariado Nacional da Pastoral da Cultura. O texto completo pode ser lido aqui.)