Na sequência da reflexão que na COPAEC foi feita sobre a EUTANÁSIA, estejamos alertados e sejamos coerentes e audazes.
O inimigo não dorme
Perante a esperada intensificação da luta (desesperada) contra a vida, e porque é grave baixarmos os braços – ‘A indiferença é o maior dos pecados da sociedade atual' - a COPAEC reencaminha e transcreve o e-mail recebido de um combatente, desde a primeira hora, em defesa da vida.
Parece estar a chegar ao fim o confinamento mas com promessa de uma vida completamente diferente do que era dantes…
As batalhas implicam despesas e para as suportar, a solidariedade pratica-se…
(A COPAEC, do pouco que tem vai contribuir, deixando aos Associados e a quem nos lê a liberdade para transferirem o que puderem por esta BOA CAUSA pela VIDA.)
A.G. Pires
Para a semana começamos a retomar os nossos trabalhos. Entre eles o de pagar o que devemos e começar a planear o que aí vem e quanto nos vai custar…até hoje recebemos € 2.872,00 (25 donativos entre os 10 e 1.000 euros) e estamos por isso perto de poder pagar o que devemos (€ 3.571,00). Está quase…! E depois temos de começar a amealhar para a batalha que nos espera (que não provocaremos, mas à qual não fugiremos) e que não nos custará menos do que 10 mil euros. Por isso pedimos mais uma vez: cada um diga do seu bolso (tenha este o tamanho que tiver) o quanto é para si importante contribuir para este combate. E pode fazê-lo pelo IBAN PT50 0023 0000 4559 4895 2039 4 (em nome de Rui Gonçalves). Obrigado!
E least but not last: façam-nos chegar os vossos comentários sobre o site da campanha portuguesa Afirmar Dignidadee também as vossas reflexões sobre esta crise do Covid-19 e o tema da eutanásia. Temos que começar a construir um pensamento que nos habilite a partir para o combate com ideias frescas e que nos permitam não perder a experiência colectiva que fizemos!
Um abraço a todos do
Antonio Pinheiro Torres
(Anexo: notícia do JN)
Pandemia usada como arma para travar eutanásia
Federação pela Vida diz que, depois da crise, "não faz sentido" pedir aos médicos que "matem pessoas nos hospitais". Partidos não recuam.
A Federação Portuguesa pela Vida (FPV) desafia os cinco partidos com projetos de lei sobre a eutanásia a retirarem os diplomas. Para o vice-presidente da FPV, António Pinheiro Torres, "não faz sentido" pedir aos médicos "que matem pessoas nos hospitais", depois de terem andado a lutar pela vida, sobretudo dos mais idosos, durante a pandemia da Covid-19. PS, BE, PEV, PAN e Iniciativa Liberal (IL) recusam o repto e garantem que o processo legislativo será retomado, assim que o Parlamento esteja a funcionar em pleno.
"Parece-nos que depois disto, da consciência de que os profissionais de saúde estão a dar pela vida de todos, com a consciência mais viva do abandono dos idosos, é natural que sejam retirados os projetos de lei", defende António Pinheiro Torres, adiantando que foi com essa expectativa que a FPV suspendeu o processo de pedido de um referendo à eutanásia, que já conta com 76 mil assinaturas. "Não faz sentido pensar que, depois disto, vamos pedir aos profissionais de saúde que matem as pessoas nos hospitais. Não se justifica", reforça o vice-presidente da FPV, adiantando que, depois da retoma da normalidade dos trabalhos parlamentares, a Federação vai fazer "um convite aos partidos para repensarem o assunto".