Cultura e Pastoral da Cultura - Actualidade
Novas sugestões de leitura
Oliveira
Dos ricos conteúdos do site do SNPC, respigamos, com a devida vénia o que segue:
(A. G. Pires)
A carne de Deus
O amor de Deus não é escasso ou caprichoso – não seria de Deus e não haveria Deus, necessariamente (é o retrato comum do mundo, mesmo do que se afirma crente), sendo o ateísmo a forma natural da inteligência relacional humana –, não se furta, é infinito, oferece-se a todos, insiste infatigavelmente na oferta, todavia, não é violento. Ninguém é obrigado a amar a Deus. Todos podem não amar a Deus; o mesmo é dizer que todos podem amar a Deus.
450º Aniversário da Fundação do Seminário Conciliar de Braga [Imagens]
Que relações se têm promovido entre os seminários e as culturas juvenis? Com o massivo afastamento eclesial dos jovens, que portas abrir para os ministérios ordenados? Como interpretar hoje a ‘secularidade’ (o serviço no mundo) dos padres diocesanos? Quais as conceções de ‘pastoral das vocações’ que se praticam, e com que bases se aprofunda o ‘discernimento’? Como se está a cuidar a fase de ‘transição’ do seminário para as primeiras experiências apostólicas? De que modo se potencia, eclesial e socialmente, o serviço dos ‘ex-seminaristas’?
E veio uma criança judia, chamaram-na Jesus
As aventuras deveras dramáticas deste recém-nascido, de imediato obrigado a tornar-se um refugiado como os seus pais, após o nascimento num ambiente indigente, são narradas nos denominados “Evangelhos da infância”, quatro capítulos (os primeiros dois de Mateus e de Lucas), num total de 180 versículos, que no entanto geraram uma bibliografia infindável não só exegética, e uma incidência estrondosa na história da arte ao longo dos séculos.