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CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ANTIGOS/AS ALUNOS/AS DO ENSINO CATÓLICO

Espaço aberto a comunicações de antigos alunos do ensino católico em Portugal.

Espaço aberto a comunicações de antigos alunos do ensino católico em Portugal.

CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ANTIGOS/AS ALUNOS/AS DO ENSINO CATÓLICO

23
Dez23

Santo Natal


Oliveira

Com os votos de SANTO NATAL, recebemos do Ir. Manuel Silva, nosso Assistente Religioso, o que a seguir se transcreve, saído da mente e do zelo do Cardeal D. José Tolentino Mendonça (Prémio Pessoa deste ano 2023)

(A.G.Pires)

 

Maria, Senhora do Advento

  • ensina-nos o que significa estar grávida de Deus
  • Ensina-nos essa arte grandiosa e acessível de gerar o divino, de despertá-lo lentamente em cada coração,  
  • como uma luz necessária quando a noite avança ou o vazio se torna pesado.
  • Ensina-nos a abraçar com esperança a vulnerabilidade, tanto a alheia quanto a nossa.
  • Ensina-nos a nos libertar das idealizações e de seus enganos.
  • Ensina-nos que a fidelidade ao Onipotente se realiza no cuidado daquilo que é totalmente frágil eque 
  • as grandes viagens dependem dos pequenos passos.
  • Ensina-nos a acolher aquilo que vem de Deus e que não entendemos, 
  • ou só entenderemos depois.(e, portanto, a esclarecer, a devolver limpidez), mesmo quando isso nos custa.
  • A agradecer pelos dias fáceis e pelos dias sombrios; 
  • a agradecer por aquilo que é evidente e por aquilo que está encoberto; pelo superficial e pelo vertical; pela mansidão da brisa e pelo ímpeto do vento.
  • A agradecer pela força e pelo fracasso; por aquilo que concluímos 

e por aquilo que nos parece inacabado, por aquilo que chegamos a ver por completo 

ou apenas disperso em pobres migalhas.

Porque, a seu modo, cada coisa nos integra naquela espiral 

que pode ser a vida, uma espiral que se amplia cada vez mais.

    • Ensina-nos a descobrir em nós 
    • a capacidade de multiplicar a alegria; 
    • de mediar a esperança que mostra caminhos sempre novos; 
    • de facilitar a graça que potencializa os novos inícios


Cardeal D. José Tolentino Mendonça

21
Dez23

UM SANTO NATAL E UM FELIZ ANO NOVO


Oliveira

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CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ANTIGOS/AS ALUNOS/AS DO ENSINO CATÓLICO

 

Juntamos os nossos votos cordiais

de um Santo Natal e Feliz Ano Novo para TODOS/as Antigos/as Alunos/as do Ensino Católico e leitores do nosso blogue. 

 

 

Copiamos de um cartão de BF da UASP, membro da COPAAEC

Gruta dos pastores.jpg

Quando os anjos se afastaram deles em direcção ao Céu, os pastores disseram uns aos outros:

"Vamos a Belém ver o que aconteceu e que o Senhor nos deu a conhecer." Lc 2,15

21
Dez23

CRUZES CRISTÃS PERMANECEM PENDURADAS NOS EDIFÍCIOS DO ESTADO DA BAVIERA


Oliveira

Pelo que contém de muito actual e oportuno, a COPAAEC propõe para leitura e reflexão mais um artigo do jornalista A. Cunha Justo. Oportuno e conveniente, apesar de tudo…

(A. G. Pires)

Uma realidade diferente da nossa

CRUZES CRISTÃS PERMANECEM PENDURADAS NOS EDIFÍCIOS DO ESTADO DA BAVIERA

O Tribunal Administrativo Federal alemão em Leipzig considerou legal a regulamentação de que uma cruz deve ser pendurada em todos os edifícios estatais da Baviera.

O tribunal entendeu que as cruzes nas autoridades estatais não violam o direito à liberdade religiosa de outras comunidades religiosas. Também não constituem uma violação da proibição da discriminação baseada na fé.

A imprensa alemã refere que a “Associação para a Liberdade de Pensamento” que é religiosamente crítica tinha metido acção judicial exigindo que o decreto governamental de manter as cruzes em edifícios estatais públicos fosse revogado.

Embora o Tribunal Administrativo tenha considerado uma violação do dever de neutralidade do Estado, classificou as cruzes essencialmente como símbolos passivos “sem efeitos de proselitismo e doutrinação”.

A associação anunciou querer apelar para o Tribunal Constitucional Federal.

António CD Justo

Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=8897

21
Dez23

A SEXUALIDADE JÁ NÃO É TEMA TABU NA IGREJA


Oliveira

Pelo que contém de muito actual e oportuno, a COPAAEC propõe para leitura e reflexão mais um artigo do jornalista A. Cunha Justo. Oportuno e conveniente, apesar de tudo…

(A. G. Pires)

A SEXUALIDADE JÁ NÃO É TEMA TABU NA IGREJA

Bênção para Casais em Situação irregular e Homossexuais

O Papa abre caminho para o reconhecimento de casais do mesmo sexo na Igreja Católica sob condições estritas. O documento “Fiducia suplicans” (Confiança suplicante (1) fala de “possibilidades de bênção de casais em situação irregular (divorciados em nova união) e casais do mesmo sexo” (2). Com esta intervenção papal alegra-se a igreja alemã e surgem algumas dúvidas na Igreja mundial. Deste modo os actos sexuais passam, neste assunto, a não ser submetidos ao ordenamento moral e são explicados pelas condições criadas pela natureza (a excepção confirma a regra e in dúbio pro reo). Ao não serem exigidas condições relativas à moral, a consequência será a aceitação de uma certa ambivalência que abarca a inclusão da dúvida e leva alguns teólogos de ordenamento doutrinal a problematizar a medida pastoral do Papa Francisco.  Na consequência, esta maneira de actuar simplifica também o hábito já generalizado de relações sexuais antes do casamento!

O Sumo Pontífice pôs claro que a bênção não pertence aos sacramentos nem implica mudanças doutrinais; segue o espírito pastoral da Amoris Laetitia (3). Em termos teológicos abençoar o homossexual não corresponde necessariamente a abençoar a ação homossexual, mas, no meu entender, consiste em reconhecer a natureza e o desenvolvimento da sociedade como componentes da revelação! Deus não tem género, mas criou as pessoas como seres sexuais e à Sua imagem. No Filho de Deus e na Mãe de Deus expressaram-se os protótipos da união da feminilidade com a masculinidade e da espiritualidade com a materialidade.

O substancialmente novo do documento é o integrar a realidade social em que vivemos e pô-la a caminho dos fóruns de uma dogmática que possibilita a mudança na continuidade...

 

A sociedade muda e com ela os conceitos morais

A sexualidade e a fé cristã fazem parte da nossa identidade e a sua interacção mútua tem feito parte da história do desenvolvimento humano e social do Ocidente. Encontramo-nos numa época de tentativa de mudança axial cultural – um momento de fluxos contraditórios -  onde o poder de determinar o mundo se concentra na passagem de uma ética religiosa para uma ética secular global abstracta com a intenção  de criar uma outra antropologia (gerar um outro Homem) e outra sociologia (uma outra cultura), que questiona a visão global representada no catolicismo;  na consequência os dois elementos da cultura transmitidos pela igreja (fé e sexualidade unidas)  estão a ser abalados no sentido de ser separados...

A sociedade muda e com ela os conceitos morais e a nossa dor dão-se devido ao facto de nos encontrarmos numa época da rapidez de modo a podermos hoje supervisionar mudanças e sentidos que antigamente só eram observadas por historiadores e estudiosos de visão enciclopedista de perspectiva histórica...

Estamos a passar de uma era que se interessava mais pelo como as coisas funcionam para uma era a mudar de paradigma para o modo como as coisas se relacionam. 

... proporcionando-se assim a decomposição e desestruturação que procura legitimar a luta anti cultural e contra todos os construtos identitários naturais, culturais e humanos no intuito de formar uma nova cultura meramente mental e ideológica já longe do humano e que proporciona o seu domínio numa tática justificadora da luta contra o humanismo. A Igreja, porém, está atenta às modas e ditames do tempo (atualmente impulsionado pelo marxismo e pelo maoismo) continuando a defender o que é mais essencial para o humano...

Como o modernismo quer mudar rapidamente a realidade e acredita poder criar uma outra através de leis e de medidas administrativas (agendas) torna-se mais difícil a acção da Igreja que advoga um crescimento mais lento e orgânico (e aferido à consciência popular) do que administrativo para conseguir um desenvolvimento integral humano; porém  não precisa de deitar muitas lágrimas pelo que tem de mudar hoje pois o negligenciado no passado também fez sofrer muita gente. Assistimos assim a uma corrida do tempo cronos contra a plenitude do tempo Cairos, quando o urgente seria a tentativa de integrar os dois no sentido de uma sociedade mais humana ...

Neste sentido a Igreja terá de aprender do mundo a mudar a sua relação com o corpo e a sensação de prazer para não exagerar num sentido o que o mundo exagera no outro. A hostilidade ao corpo (a autossatisfação como ofensiva...) e a falta de equilíbrio entre corpo e mente são factores que determinam tensões que prevalecem na sociedade e na igreja enquanto não houver uma osmose de masculinidade e feminilidade...

Hoje a socialização está a dar-se através do questionamento de conceitos morais concretos e da educação sexual numa plataforma atmosférica mental de confronto clandestino e de relativismo absoluto. Numa cultura onde a sexualidade e a espiritualidade fazem parte da identidade cultural e individual, mas que é contestada radicalmente, torna-se mais difícil para a Igreja resguardar-se. Um caminho de reconciliação poderia levar ao desenvolvimento separado da sexualidade e da religião/espiritualidade, de modo que a moral sexual não preocupasse tanto a Igreja como o Estado secular na qualidade de instrumentos de domínio...

A sexualidade é discutida na igreja, mas raramente é discutida pelos padres (eles discutem-na geralmente dentro do casamento) porque parecem acreditar ainda que a sexualidade é um assunto privado...

A igreja é o lugar onde as pessoas se encontram, independentemente de virtudes e defeitos competindo-lhe desenvolver um comportamento saudável em relação à sexualidade. Não há que associar a sexualidade à normalidade ou à anormalidade. A igreja tem uma responsabilidade especial, também através da sua própria missão e mandato, de proteger as minorias e o humano...

Uma função importante da Igreja, especialmente no contexto ideológico actual continuará a ser a de que a sociedade não confunda linguagem com a realidade. Uma missão prioritária em relação à sexualidade será a defesa da feminilidade e manter a música do amor que aquece os corações.

Será de evitar todos os fundamentalismos seculares e religiosos porque são de vistas limitadas e empobrecedoras de desenvolvimento quando permitem apenas uma ideia do certo e do errado.

Nesta época natalícia sopram do Vaticano ventos frescos e revolucionários que não veem no amor pecado, mas que causam calafrios nalguns grupos e regiões do catolicismo. Bênçãos só podem ser revigorantes e permitir que os amantes se regozijem e celebrem o seu relacionamento também em público. Cada pessoa é única e com momentos próprios; o reconhecimento dá-lhe sustentabilidade na vida quotidiana e deste modo também acontece ecclesia. Boas festas, o Natal é a festa da vida!

António CD Justo

Teólogo e Pedagogo

Texto completo e notas em “Pegadas do Tempo”: https://antonio-justo.eu/?p=8900

05
Dez23

VIVER O ADVENTO


Oliveira

               Partilho o texto de oração e meditação do Cardeal José Tolentino de Mendonça, enviado hoje pelo Ir. Manuel Silva.

(A. Oliveira)

           Ensina-nos, Senhor, a viver o Advento a partir da palavra “Espera”. Que a pressa com que gerimos os dias não nos iluda quanto à necessidade da lentidão para nos abeirarmos do essencial: seja abeirarmo-nos de uma lágrima ou de um sorriso, de uma ferida interior ou da leveza que dança inexplicável em certas horas perfeitas, que nem parecem nossas.

 

           Ensina-nos, Senhor, a viver o Advento a partir da palavra “Escuta”. Que nos coloquemos à escuta do coração que silenciosamente bate e não apenas daquilo que as palavras dizem; e assim amparemos a revelação que o tempo traz até nós, mesmo quando isso não é imediatamente compreensível ou fácil.

 

         Ensina-nos, Senhor, a viver o Advento a partir da palavra “Ajuda”. Se olharmos bem, a nosso lado, são mais os filhos pródigos do que os pais misericordiosos, são mais as ovelhas perdidas do que aqueles que as procuram, são mais os viajantes caídos pela estrada que os samaritanos disponíveis para a aventura da bondade.

 

            Ensina-nos, Senhor, a viver o Advento a partir da palavra “Encontro”. Que saibamos acolher os que passam pela nossa vida restituindo-lhes a confiança no próprio caminho e a certeza de que não estão sós.

 

          Ensina-nos, Senhor, a viver o Advento a partir da palavra “Companhia”. Que possamos investir mais em presenças vivas do que nos banais presentes já confeccionados que utilizamos para substituir o insubstituível (seja isso o afecto, o perdão, a relação, a partilha).

 

           Ensina-nos, Senhor, a viver o Advento a partir da palavra “Parto”. Que nos dêmos conta de quanto é interminável e deslumbrante a tarefa  contida no verbo nascer e de quanto ela se cumpre vida fora, de forma esperançosa, desarmante e sofrida, nas conjugações do verbo renascer.

              Cardeal José Tolentino de Mendonça

              4.12.2023

02
Dez23

Advento - Suspender


Oliveira

Partilho uma reflexão sobre o Advento do Cardeal Tolentino de Mendonça, enviada pelo irmão Manuel Silva, nosso director espiritual.

(A. Oliveira)

         Que o tempo do Advento seja um tempo para interromper, interromper, interromper. Isto é: 

  • suspender as nossas questões, 
  • suspender as nossas amarguras, 
  • suspender os nossos longos percursos, 
  • suspender a nossa inquirição àquilo que não tem resposta, 
  • ou então aquilo cuja resposta não nos cabe colher. Interromper. 
  • E preparar o nosso coração para o encontro com a vida, 
  • com a vida concreta, com a vida que começa, 
  • com a vida que é nova, 
  • com essa vida encarnada que nos mostra na nossa carne, na nossa história, o próprio Deus.

    No fundo o que é o Advento? O Advento é a preparação para esse milagre, 
  • para esse encontro com a vida. A nossa conversa é uma coisa importante, 
  • mas chega um momento em que ela tem de ser interrompida. 
  • Porque não é na conversa que está a solução, não é na conversa. 
  • A solução está nAquele que chega à nossa vida e em nós dizermos: 
  • “Ah, apesar de eu não saber tudo ou de eu não ter tudo, apesar de tudo isso, 
  • eu acolho, eu amo, eu acredito.”

    O que nós precisamos é, de facto, de interromper, 
de sentir como Deus interrompe a nossa vida 
e nos coloca numa atitude de espera, de espera. Vigiai.

Cardeal D. José Tolentino Mendonça
02
Dez23

1.º DOMINGO DO ADVENTO - ANO B


Oliveira

Sugestão da homilia para o primeiro Domingo do Advento - ANO B - 2023 

Advento: vinda do Messias Redentor

Domingo, 3 de Dezembro de 2023

  1. Advento: o desejo da vinda do Messias

     A primeira leitura mostra-nos que o povo de Deus, no Antigo Testamento, esperava a vinda do Messias. Por isso, o profeta Isaías rezou: “Vós, Senhor, sois nosso Pai e nosso Redentor. Ó se rasgásseis céus e descêsseis!” Vemos que o povo esperava a vinda do Messias, Jesus Salvador.

     Irmãos, nós, hoje, sentimos esta oração do povo: “oh se rasgásseis os céus e descêsseis”, isto é: Vinde! Sentimos que Deus é indispensável para a humanidade; sabemos que só com Ele a História tem sentido, tem caminho, tem futuro.  A fé em Deus é vida. O mundo precisa de fé e de vida. Tinha razão o profeta Isaías ao pedir: “Vinde, Senhor”. É uma oração de advento: que o Senhor venha.

  1. Estar preparados para a vinda do Senhor

     O Evangelho de Marcos convida os discípulos a estarem preparados: “Acautelai-vos e vigiai”. Depois, para se explicar, Jesus conta uma parábola: Um homem ia partir de viagem e deu plenos poderes aos seus servos… vigiai, porque não sabeis quando virá o dono da casa”. Quem são os servos? Somos nós.  Quem é o dono da casa? É o Senhor Jesus. A nossa vida deve ser um tempo de compromisso activo papa a construção do Reino de Deus. Fazemos parte da Igreja, temos uma vocação e uma missão a cumprir. Com esta parábola Jesus refere-se à sua vinda no fim dos tempos. Mas também à vinda de Jesus em cada dia.

      Penso que não devemos entender a vinda do dono da casa [o Senhor] como ameaça, ou com temor, mas entender que é importante manter fidelidade à vontade do Senhor, que vem para salvar.

     Hoje vivemos uma dificuldade: a agitação exterior. Nas estradas o fluxo de trânsito; carros ligeiros; autocarros de passageiros; camiões de cinco rodados; tudo em movimento. Talvez seja necessário. Mas que acontece? Em vez do silêncio interior que dá vida, temos o barulho e a agitação exterior que dificulta a reflexão, a vigilância. Os estados de calamidade que acontecem podem ser um motivo para estarmos preparados. A vigilância, no sentido humano e cristão, dá-nos segurança. 

     “Estou à porta e bato…” – diz-nos o Senhor no Apocalipse (3,20). Nunca estaremos sozinhos. O Senhor caminha connosco. Alegria e vigilância esperando a vinda do Senhor: Ele deseja caminhar connosco.

     O Salvador veio no primeiro Natal em Belém; vem todos os dias. Vem neste tempo de advento, que nos prepara para celebrarmos o Natal. Vem como Redentor, Salvador. 

  1. Advento: aguardar o Salvador no Natal

     São Paulo na segunda leitura, mostra-se feliz pela comunidade de Corinto, que foi enriquecida com as graças do Senhor Jesus. Diz o Apóstolo: “Dou graças a Deus … porque fostes enriquecidos em tudo… e tornou-se firme em vós o testemunho de Cristo”. Paulo sugere aos crentes que se mantenham atentos e vigilantes. Viver o Advento é esperar a vinda do Senhor. E é também esperar a vindo do Senhor no Natal.

      Jesus que nasceu em Belém encontra-se com a humanidade no dia de Natal. Conhecemos o canto: “Vem, Senhor, ó vem Senhor, vem ó Jesus vem”.

     Uma breve reflexão: nós pedimos, “Vem, Senhor Jesus”. Mas sabemos que Ele está sempre presente na sua Igreja. O que nós pedimos é que Ele encontre acolhimento em nossos corações, e encontre aberta a nossa casa.

Pe. António Gonçalves, SDB

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