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CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ANTIGOS/AS ALUNOS/AS DO ENSINO CATÓLICO

Espaço aberto a comunicações de antigos alunos do ensino católico em Portugal.

Espaço aberto a comunicações de antigos alunos do ensino católico em Portugal.

CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ANTIGOS/AS ALUNOS/AS DO ENSINO CATÓLICO

28
Out23

SOLENIDADE DE TODOS OS SANTOS


Oliveira

Sugestão da homilia para a SOLENIDADE DE TODOS OS SANTOS - Ano A - 2023 

Santidade, vocação de todos nós

Domingo, 1 de Novembro de 2023  

        Irmãs e irmãos, uma saudação amiga para cada um de vocês, com votos de alegria e paz nos corações. Na solenidade de Todos os Santos perguntamos: o que significa para nós esta celebração?  

    1 – Um grande convite para sermos santos.

    A Igreja dá-nos um grande ensinamento: Jesus Cristo chama cada um de nós à santidade.  Isto, durante a nossa vida, pois ser santo consiste em seguir com amor a Jesus Cristo, na vocação de cada um: casados em matrimónio, consagrados na vida religiosa, ordenados no sacerdócio, ou noutra forma de vida com Cristo. Os santos são os que já se encontram no Céu, e os que na terra são fieis a Jesus. A "vocação universal à santidade" está muito clara no Concílio Vaticano II (Constituição sobre a Igreja, cap. 5).

     Isto pode indicar-nos a primeira leitura do Apocalipse de São João: “Uma multidão imensa, que ninguém podia contar. Estavam vestidos de branco, diante do trono e na presença do Cordeiro”. Ou seja, as pessoas santificaram-se por meio de Jesus, Cordeiro imolado: Jesus, pela sua Paixão, morte ressurreição. Dizemos na missa: “Eis o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. Nós valemos muito. Um grande preço: a morte e ressurreição de Cristo.

  1. Santidade, para ver Deus face a face

   O apóstolo São João na sua primeira Carta (3, 1-2), diz-nos algo de maravilhoso: “Seremos semelhantes a Deus, porque O veremos tal como Ele é”. Palavraras semelhantes diz-nos o Apóstolo Paulo, na Carta aos Coríntios: “Veremos Deus face a face” (1 Cor 13,12). Estas leituras abrem-nos o mistério dos que foram santos, e conseguiram a vida gloriosa com Jesus. A fé dá-nos luz sobre o nosso presente e o nosso futuro.  

  1. Motivos para a santidade, e as bem-aventuranças.

   “Sede perfeitos como é perfeito o vosso Pai do Céu”, disse Jesus (Mateus, 5, 48). A nossa vida só tem sentido se for uma vida de santos. A nossa vocação principal é sermos santos. Vemos isso também na Carta de São Paulo aos Efésios, que diz assim: “Bendito seja Deus… que nos abençoou com toda a sorte de bênçãos espirituais… Nele nos escolheu antes de criar o mundo, para sermos santos e irrepreensíveis diante dele no amor” (Efésios 1, 3-4). Escolheu-nos antes de criar o mundo… Para sermos santos. Pensamos na verdadeira identidade do cristão: a santidade.

     Conta-se que o Imperador César Augusto tinha um súbdito com o mesmo nome de César, mas com uma vida pouco regular, que não agradava ao imperador. Disse-lhe este: ou muda de vida ou muda de nome. Assim, o cristão merece o nome de cristão se a sua vida estiver de acordo com o nome de Cristo.

     Qual o caminho para a santidade? As bem-aventuranças. São Mateus divide o seu Evangelho em cinco discursos (a saber: as Bem-aventuranças; a missão dos apóstolos; o Reino de Deus; a vida da comunidade; a vinda final do Filho de Deus). Hoje estamos diante do primeiro discurso: o sermão da montanha, sobre as bem-aventuranças.

     Jesus chama feliz ao pobre, ao que sofre, ao faminto de justiça, ao misericordioso, ao puro de coração, ao promotor de paz, ao perseguido por ser cristão. A primeira bem-aventurança é para os pobres em espírito. Que significa esta bem-aventurança? Eu penso que Jesus não exige ver-nos pobres; nem nos ver sofrer; nem nos ver perseguidos; então? Jesus quer que nos entreguemos a Ele confiadamente como sendo pobres, porque precisamos sempre d’Ele. É pobre em espírito aquele que procura a educação dos filhos; aquele que presta serviço na Igreja; aquele que faz apostolado; os que evangelizam e dão catequese. As bem-aventuranças: o caminho da nossa santidade. E os sacramentos são meios da nossa união com Deus

      Assim nos anime o Senhor a compreender a nossa vocação cristã, num caminho de alegria, de fé, e de serviço aos irmãos.

Pe. António Gonçalves, SDB

28
Out23

Reflexão para o XXX Domingo do Tempo Comum


Oliveira

Partilho a reflexão para o XXX Domingo do tempo comum do Vaticano.
A. Oliveira
 
Não existe outra forma para amar e reverenciar o Senhor do que amar e servir seus filhos queridos, criados à sua própria imagem e semelhança.
Padre Cesar Augusto, SJ – Vatican News

 

A primeira leitura deste domingo, tirada do livro do Êxodo, nos anuncia o relacionamento fraterno que deverá reinar entre os homens, fruto da justiça e do amor.

Nas sociedades vizinhas a Israel e, também nas nossas, o pequeno, o derrotado, o fraco, o empobrecido, os sem oportunidades são embrutecidos pelos poderosos, pelos ricos, pelos vitoriosos, pelos que tiveram tudo isso. Deus diz a Israel e também a nós, que nosso modo de proceder em relação ao pequeno não deverá ser assim, pelo contrário. O empobrecido deverá ser ocasião de nossa demonstração de amor a Deus e de abertura para os ditames de seu coração.

No Evangelho de Mateus, mas em um capítulo anterior ao que a liturgia de hoje nos propõe, Jesus repete de forma positiva o que o rabino Hilel ensinou: “O que não te agrada, não o farás a teu próximo! Esta é toda a lei: o restante é comentário”. Jesus disse: “Tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o também vós a eles: nisto estão toda a Lei e os Profetas”.

A passagem escolhida para hoje fala que o maior mandamento da Lei é amar o Senhor de todo o coração e com toda alma e todo entendimento e o segundo é amar o próximo como a si mesmo. Na verdade esse mandamento é um só. Amar a Deus sobre todas as coisas é mais do que reservar um tempo para atividades piedosas de oração, é amar com toda intensidade seus filhos, é venerá-lo em cada ser humano, especialmente nos mais pequenos. Ele disse que aquilo que fizermos ao menor de seus irmãos, será a Ele que estamos fazendo.

Portanto não existe outra forma para amar e reverenciar o Senhor do que amar e servir seus filhos queridos, criados à sua própria imagem e semelhança.

E aí vem a questão dos desafortunados pela sorte. Jesus se fez homem pobre, sofredor, humilhado e, também em seus discursos, se assemelhou a eles. Na celebração do amor, na última ceia, fez o papel de escravo, lavando os pés de seus discípulos.

Morreu em um suplício abominável, humilhado e nu, no meio de dois bandidos, como malfeitor.

O Senhor, quando foi tentado no deserto, rejeitou Satanás com suas pompas e suas obras.

Que nosso batismo seja recordado em cada momento de nossa vida, ao abandonarmos os falsos deuses do egocentrismo, do poder e da soberba, ao assumirmos o serviço de Deus único e verdadeiro no relacionamento fraterno, que nos foi proposto desde o Antigo Testamento.

Adorar e servir o Senhor é amar e servir o próximo!

 

28
Out23

Cultura e Pastoral da Cultura - Actualidade


Oliveira

O Sínodo a decorrer, traz-nos reflexões muito sérias.

Esta é uma delas… que propomos aos leitores do Blogue da COPAAEC.

A. G. Pires

Reflexão proposta no dia 27 de outubro de 2023

A Igreja é santa e feminina,

clericalismo é um flagelo,

paróquias não são supermercados

Quando os ministros exageram no seu serviço e maltratam o povo de Deus, deturpam o rosto da Igreja com atitudes machistas e ditatoriais (basta recordar a intervenção da Ir. Liliana Franco). É doloroso encontrar em alguns gabinetes paroquiais “a lista dos preços” dos serviços sacramentais, como se tratasse de um supermercado. Ou a Igreja é o povo fiel de Deus em caminho, santo e pecador, ou acaba por ser uma empresa de multisserviços.

Saiba mais

Os dias do tempo (27.10.2023)

[Imagem Áudio]

«Na tua misericórdia Tu esperas todos: aqueles que reconhecem os teus traços indiscutíveis e aqueles que não te encontram em lado algum. Aqueles que ao repetir o teu nome percecionam o despontar do dia e aqueles que se sentem projetados ainda mais para o desconforto da noite.» Palavras, imagens e música para dar sentido às horas deste dia.

Saiba mais

 

25
Out23

NÃO LEVAR NADA PARA O CAMINHO


Oliveira

Partilho o texto da oração e meditação do Cardeal José Tolentino de Mendonça, enviado hoje pelo Ir. Manuel Silva.

(A. Oliveira)

       Ensina-nos, Senhor, a confiança e o risco necessários para darmos ouvidos às Tuas palavras quando nos dizem: «não leveis nada para o caminho». É tão fácil o contrário: levarmos connosco, estrada fora, coisas supérfluas, palavras que se sobrepõem e ideias a mais. É tão frequente ficarmos reféns da satisfação de necessidades que são, no fundo, dispensáveis e considerar que está nisso o nosso bem-estar.

       Ensina-nos o que é partir todos os dias sem cajado, nem alforge, dispostos não a prolongar as defesas que nos entrincheiram numa posição, mas a experimentar a abertura de coração à surpresa que Tu fazes florir.

      Ensina-nos o que é não depender do dinheiro para construir a nossa autonomia face ao chamamento do real, para investir em relações autênticas e fecundas ou para realizar as grandes viagens da nossa alma.

         Ensina-nos a evitar a armadilha que representa pôr a segurança nos bens que se amontoam, em vez da coragem das escolhas essenciais.

         Ensina-nos o que significa ser portador de paz à vida dos outros; ser humilde passagem para um bem que nos ultrapassa; ser distribuidor de uma luz que pertence gratuitamente a todos em vez de cobradores dos insignificantes lampejos que julgamos fabricar nós.

         Ensina-nos a ampliar, em vez de possuir.

         Ensina-nos a não possuir.

         Cardeal José Tolentino de Mendonça

         24.10.2024

21
Out23

29.º DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO A


Oliveira

Sugestão da homilia para o VIGÉSIMO NONO DOMINGO DO TEMPO COMUM - Ano A - 2023 

Nós, o mundo e Deus

Domingo, 22 de Outubro de 2023

     Irmãs e irmãos, nós vivemos no mundo? Claro que sim. E vivemos com Deus? Sim, vivemos. As leituras de hoje levam-nos a fazer uma reflexão sobre nós, o mundo e Deus.

     1 -  Relação com o mundo

     O evangelho apresenta-nos um caso prático de vida. As pessoas de Israel sentiam-se obrigadas a dar o contributo à autoridade romana, que dominava a Terra Santa. Os fariseus enviaram alguns dos seus discípulos, que perguntaram a Jesus o seu parecer. Que respondeu o Senhor?  Uma frase pequena e com muito sentido: “dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. César era o imperador Romano. Jesus mantém-se numa atitude de respeito para com a autoridade.

     Nós vemos que todo o cidadão deve contribuir para o bem comum. Alguns motivos: recebemos da sociedade, segurança, ordem pública, cuidados de saúde, o ensino, empregos, estradas e pontes para a circulação. Somos membros da comunidade. É normal a nossa  colaboração.  A nossa casa comum é o mundo, diz-nos o Papa Francisco, na Encíclica com o título “Laudato Si”, “Louvado sejais Senhor”, (24 de maio 2015). Nesse documento, “Sobre o cuidado da casa comum” o Papa exorta-nos a defender a natureza, como nossa mãe. A colaboração de todos, o bem para todos. Este é o sentido da nossa relação com o mundo.

     2 -  Relação com Deus

     E qual a nossa relação com Deus? Recentemente, o Papa Francisco publicou a Exortação Apostólica: “Laudate Deum”, “Louvai a Deus” “Sobre a Crise climática” (4 de Outubro 2023). Podemos ver, nesta indicação, o que está no Evangelho: “E a Deus o que é de Deus”. E o que é de Deus? É tudo. “Louvai a Deus por todas as criaturas”, começa a Exortação com estas palavras. Foi Deus que nos deu a terra, a natureza, nossa casa comum. Ele deve ter o primeiro lugar em nossos corações, com súplica, agradecimento e louvor.

     Vejamos a conclusão desta Exortação Apostólica do Papa: “Porque um ser humano que pretenda tomar o lugar de Deus, torna-se o pior perigo para si mesmo”.

     Diz-nos Jesus: “Eu vim ao mundo como luz, para que todo o que crê em Mim não fique nas trevas” (João 12, 46). Conhecemos a importância de viver com Deus, por meio da fé. A fé dá-nos luz. Lembramos uma frase de Jesus no Evangelho de São João: “Eu vim ao mundo como luz, para que todo o que crê em Mim não fique nas trevas” (João, 12, 46). Esta a nossa relação com Deus.

          3 Domingo: Dia mundial das missões

Irmãos, este dia é dedicado às missões. O Papa Francisco deu-nos uma mensagem bonita, com o tema: “Tu és missão”.

     Refiro aqui o final dessa mensagem: «Saiamos, com corações ardentes, olhos abertos, pés ao caminho, para fazer arder outros corações com a Palavra de Deus, abrir outros olhos para Jesus Eucaristia, e convidar todos a caminharem juntos pelo caminho da paz e da salvação que Deus, em Cristo, deu à humanidade». Terminam assim a mensagem do Papa Francisco.

     Vi também um apelo do arcebispo de Braga, dom José Cordeiro, a convidar alguns padres a fazerem uma experência “fora da arquidiocese … um tempo de um mês, alguns meses, um ano”     

     Proposta bonita. Nem todos podemos ir para outros lugares evangelizar, mas todos temos uma grande forma de colaborar: pela oração. 

     Que o Senhor nos anime a ter um coração missionário. A sermos do mundo e sermos de Deus. Assim seja.

Pe. António Gonçalves, SDB

21
Out23

Toda a vida europeia morreu em Auschwitz

pelo jornalista espanhol Sebastian Vilar Rodriguez


Oliveira

A Europa morreu em Auschwitz. Matámos seis milhões de Judeus e substituímo-los por 20 milhões de muçulmanos.

Em Auschwitz queimámos uma cultura, pensamento, criatividade e talento.

Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque era um povo grande e maravilhoso que mudara o mundo.

A contribuição deste povo sente-se em todas as áreas da vida: ciência, arte, comercio internacional, e acima de tudo, como a consciência do mundo. Este é o povo que queimámos.

E debaixo de uma pretensa tolerância, e porque queríamos provar a nós mesmos que estávamos curados da doença do racismo, abrimos as nossas portas a 20 milhões de muçulmanos que nos trouxeram estupidez e ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e pobreza, devido ao pouco desejo de trabalhar e de sustentar as suas famílias com orgulho.

Eles fizeram explodir os nossos comboios, transformaram as nossas lindas cidades espanholas num terceiro mundo afogando-as em sujeira e crime.

Fechados nos seus apartamentos, eles recebem gratuitamente do governo, eles planeiam o assassinato e a destruição dos seus ingénuos hospedeiros.

E assim, na nossa miséria, trocámos a cultura por ódio fanático, a habilidade criativa por habilidade destrutiva, a inteligência por subdesenvolvimento e superstição.

Trocámos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu talento, para um futuro melhor para os seus filhos, a sua determinação, o seu  apego à vida porque a vida é santa, por aqueles que prosseguem na morte, um povo consumido pelo desejo de morte para eles e para os outros, para os nossos filhos e para os deles.

Que terrível erro cometido pela miserável Europa.

O total da população islâmica (ou muçulmana) é de, aproximadamente, 1 200 000 000, isto é um bilião e duzentos milhões, ou seja 20% da população mundial. Eles receberam os seguintes Prémios Nobel:

Literatura, 1988 – Najib Mahfooz

Paz, 1978 – Mohamed Anwar El-Sadat

1990 – Elias James Corey

1994 – Yaser Arafat

1999 – Ahmed Zewai

Economia

(ninguém)

Física

(ninguém)

Medicina, 1960 – Peter Brian Medawar

1998 – Ferid Mourad

TOTAL: 7 (sete)

O total da população de Judeus é, aproximadamente, 14 000 000, isto é, catorze milhões ou seja cerca de 0,02% da população mundial. Eles receberam os seguintes Prémios Nobel:

Literatura, 1910 - Paul Heyse

1927 - Henri Bergson

1958 - Boris Pasternak

1966 - Shmuel Yosef Agnon

1966 - Nelly Sachs

1976 - Saul Bellow

1978 - Isaac Bashevis Singer

1981 - Elias Canetti

1987 - Joseph Brodsky

1991 - Nadine Gordimer World

  Paz

1911 - Alfred Fried

1911 - Tobias Michael Carel Asser

1968 - Rene Cassin

1973 - Henry Kissinger

1978 - Menachem Begin

1986 - Elie Wiesel

1994 - Shimon Peres

1994 - Yitzhak Rabin

 

  Física, 1905 - Adolph Von Baeyer

1906 - Henri Moissan

1907 - Albert Abraham Michelson

1908 - Gabriel Lippmann

1910 - Otto Wallach

1915 - Richard Willstaetter

1918 - Fritz Haber

1921 - Albert Einstein

1922 - Niels Bohr

1925 - James Franck

1925 - Gustav Hertz

1943 - Gustav Stern

1943 - George Charles de Hevesy

1944 - Isidor Issac Rabi

1952 - Felix Bloch

1954 - Max Born

1958 - Igor Tamm

1959 - Emilio Segre

1960 - Donald A. Glaser

1961 - Robert Hofstadter

1961 - Melvin Calvin

1962 - Lev Davidovich Landau

1962 - Max Ferdinand Perutz

1965 - Richard Phillips Feynman

1965 - Julian Schwinger

1969 - Murray Gell-Mann

1971 - Dennis Gabor

1972 - William Howard Stein

1973 - Brian David Josephson

1975 - Benjamin Mottleson

1976 - Burton Richter

1977 - Ilya Prigogine

1978 - Arno Allan Penzias

1978 - Peter L Kapitza

1979 - Stephen Weinberg

1979 - Sheldon Glashow

1979 - Herbert Charles Brown

1980 - Paul Berg

1980 - Walter Gilbert

1981 - Roald Hoffmann

1982 - Aaron Klug

1985 - Albert A. Hauptman

1985 - Jerome Karle

1986 - Dudley R. Herschbach

1988 - Robert Huber

1988 - Leon Lederman

1988 - Melvin Schwartz

1988 - Jack Steinberger

1989 - Sidney Altman

1990 - Jerome Friedman

1992 - Rudolph Marcus

1995 - Martin Perl

2000 - Alan J.. Heeger

 

Economia, 1970 - Paul Anthony Samuelson

1971 - Simon Kuznets

1972 - Kenneth Joseph Arrow

1975 - Leonid Kantorovich

1976 - Milton Friedman

1978 - Herbert A. Simon

1980 - Lawrence Robert Klein

1985 - Franco Modigliani

1987 - Robert M. Solow

1990 - Harry Markowitz

1990 - Merton Miller

1992 - Gary Becker

1993 - Robert Fogel

  Medicina

1908 - Elie Metchnikoff

1908 - Paul Erlich

1914 - Robert Barany

1922 - Otto Meyerhof

1930 - Karl Landsteiner

1931 - Otto Warburg

1936 - Otto Loewi

1944 - Joseph Erlanger

1944 - Herbert Spencer Gasser

1945 - Ernst Boris Chain

1946 - Hermann Joseph Muller

1950 - Tadeus Reichstein

1952 - Selman Abraham Waksman

1953 - Hans Krebs

1953 - Fritz Albert Lipmann

1958 - Joshua Lederberg

1959 - Arthur Kornberg

1964 - Konrad Bloch

1965 - Francois Jacob

1965 - Andre Lwoff

1967 - George Wald

1968 - Marshall W. Nirenberg

1969 - Salvador Luria

1970 - Julius Axelrod

1970 - Sir Bernard Katz

1972 - Gerald Maurice Edelman

1975 - Howard Martin Temin

1976 - Baruch S. Blumberg

1977 - Roselyn Sussman Yalow

1978 - Daniel Nathans

1980 - Baruj Benacerraf

1984 - Cesar Milstein

1985 - Michael Stuart Brown

1985 - Joseph L. Goldstein

1986 - Stanley Cohen [& Rita Levi-Montalcini]

1988 - Gertrude Elion

1989 - Harold Varmus

1991 - Erwin Neher

1991 - Bert Sakmann

1993 - Richard J. Roberts

1993 - Phillip Sharp

1994 - Alfred Gilman

1995 - Edward B. Lewis

1996- Lu RoseIacovino

 

TOTAL: 128 (cento e vinte e oito) 

Os judeus não estão a promover lavagens cerebrais a crianças em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar um máximo de mortes a judeus e a outros não muçulmanos.

Os judeus não “tomam”  aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, nem se fazem explodir em restaurantes alemães.

Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja. NÃO há um único judeu que proteste matando pessoas.

Os judeus não traficam escravos, não têm líderes a clamar pela Jihad Islâmica e morte a todos os infiéis.

Talvez os muçulmanos do mundo devessem considerar investir mais numa educação modelo e menos em queixarem-se dos judeus por todos os seus problemas.

Os muçulmanos deviam perguntar o que poderiam fazer pela humanidade antes de pedir que a humanidade os respeite.

Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os seus vizinhos palestinianos e árabes, mesmo que creiamos que há mais culpas na parte de Israel, as duas frases que se seguem realmente dizem tudo:

“Se os árabes depusessem hoje as suas armas, não haveria mais violência. Se os judeus depusessem hoje as suas armas, não haveria mais Israel” (Benjamin Netanyahu)

Por uma questão histórica, quando o Comandante Supremo das Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou todas as vítimas mortas nos campos de concentração nazi, mandou que as pessoas ao visitarem esses campos de morte, tirassem todas as fotografias possíveis, e para os alemães das aldeias próximas serem levados através dos campos e que enterrassem os mortos.

Ele fez isto porque disse de viva voz o seguinte:

Gravem isto tudo hoje. Obtenham os filmes, arranjem as testemunhas, porque poderá haver algum malandro lá em baixo, na estrada da história, que se levante e diga que isto nunca aconteceu”.

Recentemente, no Reino Unido, debateu-se a intenção de remover  o holocausto do curriculum das suas escolas, porque era uma ofensa para a população  muçulmana, a qual diz que isto nunca aconteceu. Até agora ainda não foi retirado do curriculum. Contudo é uma demonstração do grande receio que está a preocupar o mundo e a facilidade com que as nações o estão a aceitar.

Já passaram mais de sessenta anos depois da Segunda Guerra Mundial na Europa ter terminado.

O conteúdo deste mail está a ser enviado como uma cadeia em memória dos 6 milhões de judeus, dos 20 milhões de russos, dos 10 milhões de cristãos e dos 1 900 padres Católicos que foram assassinados, violados, queimados, que morreram de fome, foram espancados, e humilhados enquanto o povo alemão olhava para o outro lado.

Agora, mais do que nunca, com o Irão entre outros, reclamando que o Holocausto é um mito, é imperativo assegurar-se de que o mundo nunca esquecerá isso.

É intento deste mail que chegue a 400 milhões de pessoas.

Que seja um elo na cadeia-memorial e ajude a distribui-lo pelo mundo.

Depois do ataque ao World Trade Center, quantos anos passarão antes que se diga. “NUNCA ACONTECEU”, porque isso pode ofender alguns muçulmanos nos Estados Unidos?

20
Out23

Cultura e Pastoral da Cultura - Actualidade


Oliveira

Servindo-nos, com a devida vénia, de matéria da Newsletter que a Pastoral da Cultura faculta aos seus leitores, ousamos propor, para proveito de quem visita o blogue da COPAAEC, uns retalhos culturais de bom paladar.

A. G. Pires

 

Aprendamos a restituir a Deus o que é seu

 

Temos sempre necessidade de pertencer a alguém. Somos todos como a moeda romana que mostravam a Jesus: “Divo Tiberio”, «sou do divino Tibério, filho de Augusto». E eu, a quem pertenço? Talvez às coisas, aos poderes fortes, ao pensamento dominante, ou aos meus sonhos, aos meus laços vitais, ao amor que experimento e que, assegura-me a Bíblia, é «Deus que ama em mim»?

Saiba mais

Os dias do tempo (20.10.2023) [Imagem Áudio]

 

«Não se vendem cinco passarinhos por duas moedas? Contudo, nenhum deles é esquecido diante de Deus. Mais ainda, até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais. Valeis mais do que todos os passarinhos.» Palavras, imagens e música para dar sentido às horas deste dia.

Saiba mais

 

18
Out23

JUDEIA/PALESTINA UMA SITUAÇÃO DRAMÁTICA E POLÉMICA


Oliveira

Pelo que contém de muito actual e oportuno, a COPAAEC propõe para leitura e reflexão mais um artigo do jornalista A. Cunha Justo. Oportuno e conveniente, apesar de tudo…

(A. G. Pires)

Conflito israelo-palestiniano importado para a Europa

O acto terrorista e vil do Hamas de 7.10 no festival em Israel (com 1.400 barbaramente executados, crianças decapitadas e 199 sequestradas para a Faixa de Gaza), vem mostrar a impossibilidade de resolução do conflito na Judeia/palestina...

Simplificando: na Judeia/Palestina decorre uma guerra por procuração onde se encontram representadas duas civilizações em luta: de um lado o islão e o socialismo e do outro Israel e o capitalismo liberal; daí o seu significado mundial geoestratégico e daí o perpetuar-se de uma situação desumana e fatídica. Todo mundo está lá envolvido, actuando pela calada da noite e à margem do povo, sob o manto de uma mixórdia de interesses onde se procura agradar a Deus e ao Diabo...

Os interesses dos EUA (Nato), muçulmanos, russos e chineses são os mais evidentes nos conflitos actuais. Conflitos de interesses hegemónicos não têm resolução militar...

Agora que Israel se mostra decidido a bloquear Gaza, a Arábia Saudita, a Rússia e a China apelam para o cessar-fogo e o fim do bloqueio de Gaza. Por seu lado Israel sabe do inimigo cruel que tem pela frente e dos erros que cometeu no passado contra o povo palestiniano e está certo que, se não desalojar os terroristas de Gaza, o contencioso Israel-Palestina continuará como dantes (e para mais na fase de tentativa de nova ordenação do mundo entre Brics... e G7...). Facto é que o Hamas está a ganhar a guerra ideológica ao conseguir unir o mundo árabe e parte do não árabe em torno de si conseguindo a liderança na abertura dos telejornais mundiais...

Também a Europa está vocacionada a tornar-se cada vez mais uma zona de conflitos atendendo à sua política de migração, importando de maneira sustentável os conflitos inerentes ao islão (nação islâmica”, Ummah).

No ponto de encontro ou de eclosão de interesses contraditórios torna-se difícil determinar quem está no lugar certo e no lugar errado. Esta incerteza fomenta as certezas de um e do outro lado; estas são, porém, certezas que se excluem e criam escravos de um lado e do outro, como é próprio da lógica do poder. Grupos hegemónicos só conhecem o caminho para a vitória final e este é assinalado por intransigência, povo morto e sacrificado...

A defesa de um valor ou direito abstracto não pode servir para justificar a existência da violência concreta...

Por outro lado, há que aceitar a história, doutro modo continuaremos num dilema justificador da violência de parte a parte que se resume na opinião pessoal de Benjamin Netanyahu: “Se os árabes depusessem hoje as suas armas não haveria mais violência. Se os judeus depusessem as suas armas não haveria mais Israel”.  O fatal no meio de tudo isto é viver-se de correlações fora de qualquer causalidade...

Como têm mostrado as guerras com o islão (Iraque, Líbia, Afeganistão) este não perde. Ele tem uma dinâmica de poder resiliente e de sustentabilidade garantida pela religião/povo...

A estratégia e finalidade do Hamas é espalhar o islão e destruir Israel...

A contradição que se encontra na geopolítica Judeia/Palestina encontra-se, importada nas ruas da Alemanha e nas declarações do governo!...

António CD Justo

Texto completo em Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=8794

17
Out23

DA LAMÚRIA AO LOUVOR


Oliveira

Partilho o texto da oração e meditação de ontem do Cardeal José Tolentino de Mendonça, enviado hoje pelo Ir. Manuel Silva.

(A. Oliveira)

Ensina-nos, Senhor, a abraçar aquilo que nem sempre conseguimos compreender.

Ensina-nos a fazer caminho com aquilo que quando cruzou o nosso caminho parecia um estranho obstáculo, uma anomalia ou uma dispensável contrariedade, mas pouco a pouco se revelou uma outra possibilidade de caminho.

Ensina-nos a agradecer tudo, inclusive o que não nos foi dado; o que primeiro nos enerva porque nos retarda o passo; o que não nos confirma, mas nos dá a ver um outro ponto de vista.

Ensina-nos que basta a leveza do assobio do pastor para reunir um enorme rebanho ou basta um fio de água para dessedentar a nossa sede.

Ensina-nos a acolher o que brotou depois de uma longa e desejada espera e o que irrompeu de modo muito diferente das nossas expectativas.

Ensina-nos a valorizar os processos de continuidade, onde nos sentimos razoavelmente garantidos, mas também a reconhecer a importância do inesperado e descontínuo que nos remete à estrada.

Ensina-nos a não ceder ao desânimo depois de ter caído muitas vezes, mas a acreditar que os recomeços frágeis ou os passos trémulos podem equivaler, com a Tua Graça, a verdadeiros nascimentos.

Dá-nos a sabedoria de acreditar que os pés cansados podem ainda sonhar com viagens e que as mãos vazias podem ser cúmplices de milagres que ignoramos.

Ensina-nos a não antepor, com a facilidade com que o fazemos, a lamúria ao louvor.

Cardeal José Tolentino de Mendonça
14.10.2023

11
Out23

REZAR UMA ECOLOGIA DO CORAÇÃO


Oliveira

Partilho o texto da oração e meditação de segunda feira do Cardeal José Tolentino de Mendonça, enviado hoje pelo Ir. Manuel Silva.

(A. Oliveira)

Ensina-nos, Senhor, uma ecologia do coração que acenda em nós uma visão mais sábia, generosa e integradora, uma visão que se dê conta de como os seres e as coisas têm uma ligação entre si.

Ensina-nos a tornarmo-nos cuidadores, praticando uma responsabilidade operativa por tudo o que é comum e não apenas pelo que é nosso.

Ensina-nos a escutar os gemidos da terra como escutamos os gemidos do próprio corpo.

Ensina-nos a acalentar o frágil e fremente bramido que pulsa em cada vivente e ganha força quando se percebe reconhecido e assegurado. Dá-nos um olhar fascinado pelas Tuas criaturas e a capacidade de integrá-las na grande e plural dança da vida que sempre nos excede.

Ensina-nos a arte da reciclagem também dentro de nós - de sentimentos, emoções, discursos interiores e desejos - evitando a cultura do desperdício e dando uma segunda oportunidade àquilo que tão facilmente atiramos fora.

Ensina-nos o paciente empenho de transformar, converter, remendar, reparar, ressignificar em vez de enveredarmos simplesmente na dispendiosa corrida a consumir e a abandonar.

Ensina-nos a reconhecer o limite, a declarar que é suficiente e parar, a fazer depender menos a nossa satisfação das falsas necessidades, a pensar não apenas no mundo agora, mas no eco das nossas ações que fica a reverberar muito depois de nós.

Ensina-nos a ver uma continuidade entre o tecto que nos cobre e a grande abóbada terrestre, entre a nossa casa e a casa comum, entre o bem individual e o bem da criação.

Cardeal José Tolentino de Mendonça
9.10.2023

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